terça-feira, 29 de novembro de 2016

Espalhe seus sorrisos nos corações dos homens

O riso do Deus infinito deve vibrar através do seu sorriso. Deixe que a brisa do seu amor espalhe seus sorrisos nos corações dos homens. O seu fervor será contagioso.

Paramahansa Yogananda

 

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Nada como o Tempo

Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com uma outra pessoa, você precisa, em primeiro lugar, não precisar dela.

Percebe também que aquele alguém que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente não é o "alguém" da sua vida.

Você aprende a gostar de você, a cuidar de você e, principalmente, a gostar de quem também gosta de você.

O segredo é não correr atrás das borboletas... é cuidar do jardim para que elas venham até você.

No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!

 

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Algumas pessoas sempre vão jogar pedras no seu caminho...

Algumas pessoas sempre vão jogar pedras no seu caminho, depende de você o que você faz com elas. Uma parede ou uma ponte?

 

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Salmo 138:6

Das alturas, o Eterno enxerga as profundezas. Não importa a distância, Ele sabe tudo sobre nós. (Salmo 138:6)

 

terça-feira, 15 de novembro de 2016

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

O livre-arbítrio e a arte de tomar decisões

Sim ou não



(traduzido por Thaís Felix, revisado por Rosa Boldrino)

Qual é a maior decisão que você tomará na vida? Voltemos a esta pergunta mais tarde. Por ora, pense a respeito disso: você pode tomar decisões. Você pode tomar decisões! Caso você nunca tenha pensado a respeito disso antes, por favor, considere: tomar decisões é uma capacidade extraordinária.

Por que um salmão nada contra a correnteza uma vez ao ano? Por que ele decide ou por que algum instinto o leva a fazê-lo? Ele praticamente não tem escolha a respeito. Mas uma recém-formada na universidade pode mudar-se para São Paulo ou Porto Alegre, se possuir uma oferta de emprego em ambas as cidades. Ela terá que fazer uma escolha, não baseada em seus instintos. Será São Paulo ou Porto Alegre? Talvez o trabalho em São Paulo pague mais, mas ela prefira morar em Porto Alegre mesmo assim. Escolher um ou outro implica em um ‘não’ e em um ‘sim’. Ela dirá ‘sim’ à cidade que escolheu e ‘não’ à cidade em que decidiu recusar o trabalho.

Dizemos ‘sim’ e ‘não’ o tempo todo. Provavelmente milhares por dia. Você já parou para pensar em como essa habilidade é maravilhosa? Já pensou em qual seria a decisão mais importante da sua vida?

Decidir requer opções


A capacidade de escolha é algo notável. Se o seu curso exige que você escolha uma língua estrangeira para estudar, você pode escolher a que quiser. Será francês, russo, alemão ou espanhol? Você não é instintivamente forçado a aprender nenhuma delas. Ao contrário, você considera as opções e diz ‘sim’ para uma, e ‘não’ para todas as outras.

Um garoto que cresce na República Dominicana não decide quem serão seus pais, em que cidade será criado e que língua falará. Mas conforme cresce, sua gama de opções aumenta. Se ele conseguir passar pelo ensino primário, poderá escolher entrar para o exército ou fazer uma faculdade. Qual ele vai escolher?

Ele não escolheu nascer na República Dominicana mas, se estudar bastante, formar-se médico e ganhar dinheiro suficiente, poderá decidir sair de sua terra natal e abrir uma clínica em um outro país.

Muitas coisas nos são forçadas quando nascemos. Quem nossos pais são, onde nascemos, nosso gênero e raça. Mas conforme vivemos, aprendemos que podemos e devemos fazer escolhas quando há múltiplas opções disponíveis. Em um lar saudável, o pai ajuda seus filhos adolescentes a entenderem que eles precisam tomar decisões na vida, e que estas terão as suas conseqüências.

As pessoas tomam decisões de acordo com a as opções que possuem. Se não têm opção, não há decisão a ser tomada. Porém, se há mais de uma opção, uma escolha deve ser feita. Mesmo a opção por não decidir é uma decisão.

Algumas decisões são mais importantes que outras. A escolha de uma mulher em se casar com João ou Fred é muito mais importante do que sua preferência por pão com manteiga ou por fruta no café da manhã. Ela é mais importante porque a escolha de seu companheiro terá conseqüências maiores e mais duradouras.

O que vemos é que a importância de uma decisão está atrelada a duas coisas: suas conseqüências e as pessoas ou coisas envolvidas.

Por exemplo, com quem você vai se casar é uma decisão muito importante. Envolve outro ser humano e a pessoa eleita trará conseqüências impactantes e permanentes em sua vida. Com isso em mente, qual é a maior decisão da sua vida? 

Quando decidir se torna importante


Pense nisso: a decisão mais importante da sua vida envolve o que você vai fazer com Deus.

Reflita um pouco. Se Deus é quem a maioria das pessoas pensa que é, então ele é a pessoa mais importante que existe. Ele é o Criador e o Mantenedor do Universo.. Ele é um ser que sempre existiu e que está aqui para ficar, não importa o que aconteça.

A sua opção por ‘onion rings’ ao invés de fritas, não é algo relevante. Que diferença fará se você escolher comprar uma camisa xadrez ao invés de uma vermelha lisa? Se você se casou com Bruno ou Breno, Maria ou Mariana – ainda que isso seja importante -, no fim das contas, o que é essa escolha comparada com a sua decisão de juntar-se a Deus?

E esta é exatamente a situação em que nos encontramos. Porque Deus permitiu que pudéssemos dizer ‘sim’ ou ‘não’ para Ele. Nós podemos aceitar este matrimônio divino ou rejeitá-lo de uma vez. Nós podemos dizer ‘sim’ ou ‘não’ para o Deus de toda a criação. E não decidir é, no fim das contas, uma decisão.

Se você pensar um pouco, verá que isso é bem impressionante. Imagine que você seja amado (a) e adorado (a) pela pessoa mais linda, inteligente, esperta, amorosa e corajosa que já existiu. Imagine que essa pessoa te ame com um amor sacrificial e queira casar-se com você para a vida toda – na verdade para uma eternidade de alegria compartilhada.

O que você diria? ‘Sinto muito. Você não é boa o suficiente para mim.’

Ainda assim, esta é a posição que muitas pessoas (a maioria?) toma com relação a Deus. 

Algumas decisões deveriam ser fáceis


Se algum dia nós quiséssemos um relacionamento com alguém, deveria ser com Deus. Não há ninguém melhor para se relacionar. Ele é perfeitamente bom, sábio, amoroso, justo, respeitoso, honesto e cuidadoso. É bem possível que olhar em seu rosto se tornasse a maior experiência de nossas vidas.

E mesmo assim dizemos para ele, ‘Não, obrigado(a)’. E posicionar-se assim é declarar, de certa forma, que ele não é bom o suficiente para nós. Irônico, não?

Mas por que o rejeitamos? Talvez seja porque ele nos intimida demais. Pensamos, ‘quem quer estar casado (a) com alguém perfeito? Ele(a) notaria os meus defeitos o tempo todo!’ Mas Deus não nos pede para sermos perfeitos, mas para simplesmente nos achegarmos a Ele em nossa imperfeição. Ele até nos diz que retirará de nós os nossos defeitos na próxima vida, para que nos tornemos mais como Ele.

Então o que é isso? Por que rejeitar alguém tão maravilhoso como Deus? Só Ele sabe. Para cada um, a razão pode ser diferente. De qualquer forma, é muito humilde da parte de Deus permitir que possamos decidir a respeito disso. É de fato uma grande condescendência.

Pense um pouco. Deus é Deus; nós não somos. Nós precisamos Dele, mas Ele não precisa de nós. Ele pode existir sem a gente. Ele sempre existiu. Mas nós não podemos existir sem Ele. Nós nunca existimos sem Ele.

E Ele sabe que é a melhor opção para nós. Ele sabe que é a pessoa mais bela, inteligente, honesta, amorosa e cuidadosa que já existiu. Ele sabe que, se nós nos entregássemos para viver em relacionamento com Ele, seria para o nosso próprio bem. Na verdade, não há nada que poderia ser melhor. Nada.

Por isso, com todo o direito, Ele não deveria permitir que escolhêssemos rejeitá-lo. Mas Ele permite. Ele deixa que nós falemos o grande ‘não, obrigado(a)’. E quem somos nós para rejeitá-lo? 

Deus deixou as decisões para nós


A maior condescendência é que Deus se mantém pronto para nos receber, na hora em que decidirmos nos aproximar dele, mesmo que a nossa obrigação fosse buscá-lo desde o começo. Se Ele fosse esnobe ou rancoroso, nunca nos aceitaria. Por que Ele teria que se rebaixar (e, de fato, Ele o faz) para nos receber depois de o rejeitarmos.

Mas Deus nos mostra graça e misericórdia. Ele é compassivo. Ele é paciente. Ele bate na porta dos nossos corações e espera por uma resposta. Ele nos permite tomar a grande decisão. Existe um ‘não’ mais assombroso do que um ‘não’ dito a Deus? Existe um ‘sim’ mais completo do que um ‘sim’ dito a Deus?

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Força Interior



Não menosprezes a força interior que Deus te conferiu como dom natural.
Essas energias superiores estão em ti, basta somente que as liberte e um fluxo energético te guiará melhor ante tua própria existência.
O acontecimento não é o que ocorreu, mas sim o que fazes com aquilo que ocorreu. Podes tornar pior ou suavizar tuas tribulações pelo jeito com que reages a elas.
Tua dor será sanada.
Teu conflito, extirpado.
Tua ansiedade, apaziguada.
Tuas buscas sempre encontrarão porto feliz.
Usa abundantemente tua luz interior e terás maior lucidez e discernimento em tua casa mental.
As soluções fluirão mais fáceis, se te integrares nesta força íntima que habitam em ti, pois és herdeiro de Deus.
Ele habita em teu âmago; busca-o, e essas potencialidades divinas estarão mais disponíveis em ti mesmo.
Assim, a harmonia e a serenidade estarão contigo, reforçando o elo que te ligara Divina Providência.

Autor Hammed

sexta-feira, 4 de novembro de 2016

A verdadeira humildade



Todos gostamos das pessoas nobres e humildes, que não se acham mais do que os outros, que promovem a importância de conhecer as suas próprias limitações através das suas ações e que não fazem alarde desnecessário de virtudes e bondades.

terça-feira, 1 de novembro de 2016

Como Reagem Os Espíritos No Dia de Finados

Como Reagem Os Espíritos No Dia de Finados


Os Espíritos acodem nesse dia de finados ao chamado dos que da Terra lhes dirigem seus pensamentos, como o fazem noutro dia qualquer (LE, 321).

De acordo com alguns historiadores, o dia consagrado aos mortos originou-se dos antigos povos da Gália (atual França), os quais, então conhecedores da indestrutibilidade do ser, honravam os Espíritos e não os cadáveres, como, infelizmente, se faz na atualidade.

Esse dia, popularmente chamado de “finados”, é uma tradição mundial, cuja origem se perde na noite dos tempos, e que revela a intuição do homem sobre a imortalidade da alma. Finado é o particípio passado do verbo “finar”, que significa o indivíduo que morreu, findou, faleceu.

Trata-se de uma cultura adotada por todos os povos e quase todas as religiões. Esteve inicialmente muito ligada, na Antiguidade, aos cultos agrários ou da fertilidade. Acreditava-se que os mortos, como as sementes, eram enterrados com vistas à ressurreição. Em vista disso, o primitivo dia de finados era festejado com banquetes e orgias perto dos túmulos, costume disseminado em várias civilizações do passado.

Após a morte do tirano Mausolo, rei de Cária, antiga região da Ásia Menor (377 a 353 a.C.), sua esposa Artemísia determinou a construção de um enorme edifício, ricamente enfeitado, para abrigar o corpo do soberano. Esta construção ou monumento funerário é considerado uma das maravilhas do mundo antigo, dentre as quais despontam as Pirâmides do Egito, que até hoje constituem morada dos restos mortais dos antigos faraós.

Daí surgiu a palavra mausoléu para identificar os sepulcros de grandes proporções.

Entretanto, somente no final do século X é que foi oficializado pela Igreja de Roma o “culto aos mortos”, com o nome de “finados”, destinado precisamente aos Espíritos que estariam no “purgatório”.

Para o Espiritismo, este é um dia como qualquer outro, uma vez que a ida ao cemitério é a representação exterior de um fato íntimo. As pessoas que visitam um túmulo manifestam, por esse costume, que pensam no Espírito ausente, embora muitas o façam apenas para se desincumbir de mais uma “obrigação social” no calendário humano.

Para homenagear o ente querido que partiu antes de nós, não é preciso, necessariamente, ir a cemitérios, via de regra repleto de túmulos caiados, tétricos e poídos, porque lá repousa apenas o envoltório do Espírito (corpo físico).

O que sensibiliza o Espírito não é propriamente a visita à sepultura, mas a lembrança fraterna e a prece sincera daquele que ficou na Terra, o que pode ser feito a qualquer momento e em qualquer lugar. Por isso, o dia de finados não é mais importante, para os desencarnados, do que outros dias. A diferença entre o dia de finados e os demais dias é que, naquele, mais pessoas chamam os Espíritos pelos pensamentos.

O costume de as famílias sepultarem os restos mortais de seus membros em um mesmo lugar é útil do ponto de vista material, entretanto, para as Leis Divinas, essa cultura nenhum valor tem, do ponto de vista moral, a não ser tornar mais concentradas as recordações dos parentes.

O Espírito que atingiu um determinado grau de perfeição, despojado que se encontra das vaidades terrenas, compreende a inutilidade dos funerais pomposos, que servem mais aos que ficam do que aos que partiram.

Muitas vezes, o Espírito assiste ao seu próprio velório, não sendo raro as decepções que experimenta, ao se defrontar com alguns visitantes falando mal do “extinto”, contando piadas ou em conversas sobre negócios regadas a bebida alcoólica, sem qualquer respeito pela memória do recém-desencarnado. Mais decepcionado este fica, ainda, quando assiste às reuniões dos herdeiros, disputando, em brigas acirradas, a divisão dos bens do espólio.

As imagens e evocações das palestras dos presentes incidem sobre a mente do recém-desencarnado, o qual, na maioria das vezes, por ausência de preparo espiritual e desconhecimento das Leis Naturais, embora morto biologicamente, ainda não se desligou, mentalmente, dos despojos, o que lhe traz muito sofrimento, inclusive sensações desagradáveis, perturbações e pesadelos, dificultando ainda mais o seu desenlace (ver, no it. 7.4.7, a diferença entre desencarnação e morte biológica). O fato é que a menção do nome do próprio falecido e de outros mortos transforma-se em verdadeira invocação, atraindo-os ao ambiente em que nos encontramos (consultar cap. 14, da obra Obreiros da vida eterna, do autor espiritual
André Luiz, psicografado por Francisco Cândido Xavier, um caso prático de evocação inconsciente ocorrido num velório).

Qual, então, deve ser a nossa conduta, nessas ocasiões? A mesma postura de respeito que devemos ter para com qualquer pessoa encarnada. Uma prece sincera, um pensamento simples, mas bondoso, endereçado aos entes que partiram, valem mais do que mil coroas de flores e solenidades fúnebres.

Todavia, não nos esqueçamos de que mais importante não é o comportamento nosso na hora da desencarnação de um ente querido, ou no momento de nossa própria morte física, mas sobretudo a conduta que devemos ter durante toda a nossa existência física, pois que, sendo Espíritos imortais, nossa vida é uma constante preparação para a morte, razão pela qual é preciso viver bem para morrer bem.

Do livro: Espiritismo passo a passo com Kardec